Hoje em dia o trio se dá muito bem, como foi visto no tributo a Nadal na abertura de Roland Garros, há duas semanas. Mas no ado as coisas não eram bem assim.
"Nunca fui tão amado quanto Federer e Nadal, porque não era para estar entre eles. Eu era o pequeno, o terceiro, que veio e disse: 'Eu vou ser o número um'. Muitas pessoas não gostaram disso", contou Djokovic em entrevista à imprensa alemã.
"O fato de alguém ser meu maior rival não significa que eu deseje mal a ele, que eu o odeie ou que eu queira fazer qualquer outra coisa na quadra para vencê-lo. Nós lutamos para vencer e o melhor jogador triunfava", acrescentou ele.
"Eu sempre respeitei os dois; nunca disse uma palavra ruim sobre eles e nunca direi. Eu os irava e ainda os iro. Mas sempre me dei melhor com Nadal", garantiu Nole, que está se preparando para jogar Wimbledon em duas semanas.